segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

10 motivos para amar Taormina (Sicilia)

Não sabe onde fica Taormina? Então, pare tudo e leia esse texto. Pode ser que as suas próximas férias sejam para essa cidade italiana da Sicília. Lá o tempo passa mais devargar, as comidas são de lamber os beiços, as pessoas gostam de prosear nas ruas e o visual é de arrancar suspiros!
Veja aqui alguns bons motivos para descobrir (e amar) esse encantador balneário italiano:

1) Assistir a um concerto nas ruínas do Teatro Greco

As ruínas do Teatro Greco são talvez o monumento mais impactante de Taormina. E não é por menos. Afinal, o teatro construído em meados do século III aC tem uma vista incrível do mar. E, para completar, ainda serve de cenário para concertos, óperas e ballet.
Taormina2) Curtir o clima interiorano e simpatia pitoresca dos sicilianos
Ruas estreitas espalhadas pelo morro, onde se dividem os poucos mais de 10 mil habitantes. Assim, é Taormina: uma cidade com jeito de cidade do interior.
Parece que ali todos se conhecem. Mesmo no auge do verão, a quantidade de turistas não chega a alterar o clima pitoresco do lugar. Nada de filas, nem muvucas. (Viva!) Por isso, não estranhe se, ao final da viagem, um morador local lhe der um presente, desejando que você retorne à cidade. Ou se um vendedor de frutas – daqueles que abre o carro e vende as frutas colhidas em seu terreno – lhe entregar de graça um pêssego, porque não tem graça cobrar por “um” só pêssego.
TaorminaTaorminaTaormina3) Provar os canollis
Os canollis são doces típicos da Sicília. Parecem uns canudinhos de massa crocante recheados com creme de ricota e pistache. Uma cereja e uma raspinha de laranja em cima dão o toque final. São absolutamente deliciosos!
Taormina4) Castelmolla: para o alto e avante
Castemolla é um pequeno vilarejo no alto do morro que tem visual mais do que privilegiado. De lá é possível avistar Taormina, o litoral da Calábria e o vulcão Etna.
As ruelas estreitas são charmosas e abrigam diversas lojinhas de artesanato. Não deixe de provar o famoso vinho de amêndoas (vino alla mandorla).
Taormina
Taormina5) Praias de água morma e transparente
É verdade que a praia é de pedra, mas a água morma e transparante é mais do que convidativa. E olha que os “lidos”, as barracas de praia de lá, têm uma estrutura invejável. Garanto que não é programa de índio. Só não esqueça de levar o chinelinho… rsrs
TaorminaTaorminaTaormina6) Experimente o clássico: Penne alla norma
Essa pasta é um clássico na gastronomia siciliana. Feita com berinjela, tomate, majericao e ricota al forno (não se assuste. Não tem nada a ver com a nossa ricota…). É uma delícia! Confesso que foi o prato que mais gostei de toda a viagem pra Itália. Vá por mim e prove o penne ala norma do Ristorante Tiramissu. É daquelas refeições pra ficar na memória!!

7) Isola Bella
A Isola Bella é uma pequena ilha no Mar Jônico. Como ela fica a uma curtíssima distância da costa, é possível, durante a maré baixa, seguir caminhando por uma pequena trilha até a ilha, que hoje é uma reserva natural.
Taormina8) Granita para matar o calor
Para matar o calor, faça como os locais: tome um gelato italiano ou uma granita. Granitas são bebidas à base de frutas e gelo, servidas em diversas barraquinhas espalhadas pela cidade. É uma espécie de frozen para tomar de canudo e colher.

9) De olho no Etna, o vulcão mais ativo da Europa
Praticamente de qualquer lugar de Taormina é possível ver o vulcão Etna. Com seus 3.800 metros, ele surge majestoso e num belo contraste com o mar, que não fica muito distante.
Os mais aventureiros podem optar por passeios monitorados que levam ao cume do vulcão. Os mais preguiçosos podem escolher um ponto da Praça IX de Abril ou da cidade de Castemollapara encontrar o ângulo mais fotogênico do vulcão. Já os mais animados – etilicamente falando – podem fazer degustações de vinhos nos parreirais aos pés do vulcão. Não deixe de provar a uva Nero Davola, típica da região.
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10) Ah, o Limão Siciliano…

Nas receitas e por todos os lados, está presente o aroma do limão siciliano. Tudo bem que o limão siciliano veio do Oriente, mas foram os italianos que souberam muito bem aproveitá-lo. Impossível sair de lá sem provar ao menos uma receita que não tenha o toque cítrico e especial da fruta.

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