terça-feira, 17 de maio de 2016

Dicas de boas condutas para viajantes em países budistas

Muito se fala sobre as regras de conduta que devem ser adotadas ao visitar países islâmicos, ou para ter acesso a santuários católicos. Mas, ainda que nem todos saibam, a religião budista também envolve uma série de normas de etiqueta cultural. Muitas vezes, elas não estão explícitas em placas ilustradas (como geralmente acontece em igrejas e mesquitas), e nem haverá alguém para chamar a atenção do visitante. Por isso, muita gente acaba cometendo gafes (e até adotando comportamentos ofensivos) sem saber em países como Tailândia, Camboja, Vietnã, Laos, entre outros.
De olho nos deslizes cometidos pelos turistas, a organização que administra os magníficos templos de Angkor, no Camboja, divulgou recentemente um vídeo que pretende educar os turistas. Na cidade de Luang Prabang, onde estão os principais templos do Laos, o governo local também se esforça para instruir os visitantes (cada vez mais numerosos) através de panfletos. A seguir, algumas regrinhas importantes:
Roupas e acessórios
Para conhecer os principais templos da Tailândia, é preciso usar roupas discretas
A vestimenta correta para entrar (ou até aproximar-se) de um templo budista é com os ombros, peito e pernas cobertos. Por mais calor que faça em lugares como Bangcoc ou Siem Reap (onde ficam os templos de Angkor), o melhor a fazer é aguentar firme.
Sapatos
Na grande maioria dos templos, não se deve entrar calçado. Na dúvida, observe o comportamento dos locais. Geralmente há um espaço para guardar os sapatos, mas você também pode carregá-los nas mãos.
Dentro de um templo, os pés nunca devem apontar para a imagem de Buda


Cuidado com os pés
Nos templos, os budistas costumam sentar-se sobre os calcanhares ou com as pernas cruzadas para rezar e meditar. Ainda que essa posição seja desconfortável para quem não está acostumado, é preciso sempre tomar cuidado para não se sentar com os pés direcionados à imagem de Buda, posição considerada extremamente desrespeitosa.
Não aborde os monges
Não se deve abordar os monges para conversar – e muito menos para fazer selfies ou “roubar” algumas fotos. Sobretudo as mulheres. Por outro lado, se a iniciativa partir deles, não há problema em engatar uma conversa, sempre evitando tocá-los.
Não toque
Mesmo em templos e ruínas ao ar livre, como é o caso de Angkot Wat, não se deve tocar os relevos e paredes. Não apenas por respeito, mas também por causa do calor, da humidade e dos micro-organismos presentes em nossas mãos, que podem danificar as construções ao longo dos anos.

Fonte: Midia MMTGapnet

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